Você já teve catapora?

sábado, 27 de agosto de 2011

Instituto Ricardo Brennand (Recife)


Com sua peculiar arquitetura em forma de castelo medieval, contém um acervo diversificado de obras de arte que remetem ao Brasil colonial, além de um acervo único de armas brancas.






O Museu de Armas Castelo São João foi criado pelo colecionador pernambucano Ricardo Brennand, que há mais de cinqüenta anos vem adquirindo obras de arte das mais diferentes procedências e épocas, cobrindo um espaço de tempo entre os séculos XV e XXI, com peças provenientes da Europa, Ásia, América e África.

Essas obras de arte estão reunidas em coleções de Pintura, brasileira e estrangeira, Armaria, Tapeçaria, Artes Decorativas, Escultura e Mobiliário. 




Instituto Ricardo Brennand (IRB) é uma instituição cultural brasileira localizada na cidade de Recife, no bairro da Várzea. É uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 2002 pelo colecionador e empresário pernambucano Ricardo Brennand. O instituto está sediado em um complexo arquitetônico em estilo medieval, composto por museupinacoteca e biblioteca, circundados por um vasto parque.
Possui uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências, abrangendo o período que vai da Baixa Idade Média ao século XX, com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção mundial de pinturas de Frans Post.
O instituto também abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3.000 peças, a maior parte proveniente da Europa e da Ásia, produzidas entre os séculos XIV e XIX. A biblioteca do instituto possui 20.000 volumes, datados do século XVI em diante, destacando-se as coleções debrasiliana e obras raras.

Além das exposições permanentes e temporárias, o instituto oferece visitas guiadas, cursos de história da arte, programa educativo voltado aos alunos dos sistemas público e privado de ensino de Pernambuco, programas de arte-educação para professores e atividades culturais em geral.










Horário: terça a domingo, das 13h às 17h.
Entrada: R$ 15,00 (inteira)
R$  5,00 (Estudantes, Professores e Idosos acima de 60 anos com documentação comprobatória). Obs. Crianças até 7 anos gratuito.

Telefones: [81] 2121.0352/0365







EU NO INSTITUTO RICARDO BRENNAND




sábado, 2 de abril de 2011

Antes / Depois




































Coisas feitas de Lego:


10. Ipod



9. Han Solo Frozen




8. Volvo XC90




7. NES



6. Piano


5. Camera



4. Confecção de malhas



3. Calculadora mecânica


2. Ar-condicionado


1. Máquina de Pinball







2 lugares assustadores:

Centralia, Estados Unidos


A verdadeira Silent Hill:


Com sua população reduzida de mais de 1000 habitantes para 9 em 2007, Centralia que fica localizada na Pennsylvania é conhecida como a verdadeira Silent Hill. Em Maio de 1962 o governo da cidade contratou cinco membros da Sociedade Incêndio Voluntário para limpar o aterro da cidade, localizado em uma mina abandonada próxima ao Cemitério Odd Fellows. Porém o fogo nunca foi extinto; através de buracos nas rochas ele atingiu as minas subterrâneas de Centralia e, desde 1969, a cidade ainda queima pelo subsolo. Passou a ser conhecida como a verdadeira Silent Hill. Além dos gases tóxicos, muitos outros perigos foram assustando os moradores de Centralia. O dono de um posto de gasolina fechou as portas em desespero após descobrir que a gasolina no tanque subterrâneo do posto estava com mais de 75 °C. Em 1981, um garoto de 12 anos, caiu em um buraco que surgiu repentinamente sob seus pés, um amigo que estava próximo conseguiu segurar o garoto antes que ele afundasse totalmente no buraco de 45 metros de profundidade, onde ainda era possível ver as chamas no fundo. O garoto relatou que sentiu-se como se tivesse caindo no inferno.







Floresta Aokigahara, Japão 

O refugio dos suicidas, esse é um dos apelidos dados a Floresta Aokigahara, um bosque extremamente fantasmagórico, conforme você avança bosque a dentro vai ficando cada vez mais fechado pelas árvores e fica impossível escutar algo além do som da natureza. Logo ao entrar no bosque você nota placas que dizem “por favor, reconsidere” ou “antes de decidir morrer, consulte a polícia”. Todo ano cerca de 70 pessoas vão para Aokigahara e nunca mais voltam, a forma mais comum de suicídio é por  enforcamento. Existem registros de que, por volta de 1830, quando o Japão passava por um gigantesco perrengue económico, as famílias de camponeses famintos abandonavam bebês e idosos inválidos no bosque para que eles morressem e, assim, diminuísse o número de bocas para alimentar.